“Eu vivo do que eu produzo com a minha mão”, garante Johannes Lacerda, um jovem ceramista com muito caminho pela frente

“Eu vivo do que eu produzo com a minha mão”, garante Johannes Lacerda, um jovem ceramista com muito caminho pela frente

ALDO ROCHA
do rebanho
O guardião

Seu Aldo Rocha nunca foi um grande pecuarista, mas já teve todo o rebanho da península sob seus cuidados de vacinador e veterinário prático.

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MÃE COM ORGULHO

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MÃE COM ORGULHO

Telma Freitas é uma mãe pela diversidade. Militante da causa LGBT+, essa paulista criada na Mooca passou dificuldades na infância, marcada pela violência doméstica, construiu a vida no Centro-Oeste, embalada no samba, e hoje, mãe de uma pessoa trans, ajuda outras famílias a acolher as diferenças e a enfrentar a discriminação.

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KID SANTEIRO

“Eu vivo do que eu produzo com a minha mão”, garante Johannes Lacerda, um jovem ceramista com muito caminho pela frente

MARIA CÉLIA SILVA
Crônicas de
dona Teia

Ao lado da Bread King, no Alto Perequê, uma placa fixada no muro em outubro de 2017 indica que a praça da localidade homenageia Manoel Honorato da Silva. Poucos passos adiante, no outro lado da avenida principal, está a Servidão Silva e o lar de dona Teia, a viúva do homenageado e memória do lugar. Se quiser saber sobre a Rua do Fogo, é a ela que se tem de perguntar

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NATUREZA, AVENTURA E LAZER!
Trilha ecológica . Ecomuseu
Gastronomia . Esportes náuticos
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Reportagens

Artífice do barro, entusiasta da cultura

“Uma criança que cresce perto da arte vai ser um adulto melhor”, confia Patrícia Estivallet, professora, artesã e um exemplo de como esse contato pode moldar o caráter e inspirar um caminho de realização pessoal. Há quinze anos em Porto Belo, a gaúcha garante que a mudança foi “a escolha mais bem feita” de sua vida.​

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O dono da rua

O que leva uma pessoa a dispensar o tempo livre, as horas de sono e até alguma economia para cuidar de um bem público, sem que ninguém lhe tenha pedido ou determinado? Para Luiz Apolinário Santos, a resposta é sucinta: “Porque gosto. Me sinto bem fazendo isso”. Pois Luizinho da Ambulância é o anjo da Pedro Guerreiro, situada na “tríplice fronteira” do CTG, Perequê e Vila Nova e em quase tudo igual a qualquer outra rua do município — salvo pela dedicação de seu mais ilustre morador.

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Movido pelo neurônio do desejo

Tornar-se músico foi uma resposta ao desafio espertamente lançado pelo pai. Mais que a aprovação paterna, Carlinhos Ribeiro encontrou uma conexão com suas origens e hoje alimenta o desejo revolucionário de transformar a realidade por meio da arte.

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A guerra, o mundo e o espírito

“Não nasci aqui, eu escolhi ficar”, afirma Dieter Kohl, 74, técnico alemão que viveu a guerra, viu este mundo (e o outro) e desencavou a história de Porto Belo, mostrando com empenho exemplar que o passado da cidade é muito mais que seus cento e poucos anos.  

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Uma mãe pela diversidade

Telma Freitas é uma mãe pela diversidade. Militante da causa LGBT+, essa paulista criada na Mooca passou dificuldades na infância, marcada pela violência doméstica, construiu a vida no Centro-Oeste, embalada no samba, e hoje, mãe de uma pessoa trans, ajuda outras famílias a acolher as diferenças e a enfrentar a discriminação.

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Rua do Fogo, nº 100

Ao lado da Bread King, no Alto Perequê, uma placa fixada no muro em outubro de 2017 indica que a praça da localidade homenageia Manoel Honorato da Silva. Poucos passos adiante, no outro lado da avenida principal, está a Servidão Silva e o lar de dona Teia, a viúva do homenageado e memória viva do lugar. Se quiser saber sobre a Rua do Fogo, é a ela que você tem de perguntar

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O homem do fundo do mar

O italiano Giuseppino Nicoletti tem um quê de Forrest Gump: percorreu, no decorrer de sua longa existência, fatos e personalidades marcantes. Ao lado do irmão Bruno, fez mais que testemunhar: foi agente da história, ao exercer o papel de pioneiro do mergulho e fabricar roupas de borracha na Argentina, no Chile e na Venezuela quando ninguém mais fazia. Há quase três décadas vivendo em Porto Belo, esse aventureiro discreto segue sendo a referência da Pino — sua marca de roupas de neoprene — enquanto observa com que velocidade a cidade se transforma à sua volta.

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Uma vila na memória

Embora tenha nascido num bairro de Itajaí, Maria Ivone Amâncio só veio a conhecer a cidade natal depois de 22 anos de peregrinação, impulsionada pelo desassossego de seu pai, em permanente mudança. Dali, seguiu os pais até Porto Belo, onde conheceu seu futuro marido e fincou raízes num enclave familiar em pleno centro da cidade: a Vila Mateus. Fundada pelo sogro de Ivone, a pequena comunidade foi centro administrativo nos anos 1960 e hoje permanece um reduto discreto aos pés do morro da Estação.

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“A cerâmica foi a minha salvação”

Um terreno aos pés do Morro do Bicudo, no Alto Perequê, abriga a morada e o ateliê do artista Edmundo Campos. Artista não: “Sou um operário de mim mesmo”, define-se o itajaiense, que há quase 40 anos buscou na argila um sentido de vida e conquistou um meio de expressão. Sua obra, hoje, corre o mundo.

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Satisfação pelas conquistas

Das rondas pela cidade para anunciar pão fresco, nos anos 1950, ao auge dos negócios como comerciante no final dos anos 1980, passando aos filhos o comando de um importante patrimônio empresarial no início dos anos 2000, seu José Carlos Moreira demonstrou, ao longo de toda a sua jornada, tenacidade e talento de empreendedor.

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No chão daquele galpão

Seu Aldo Leonardo Rocha nunca foi um grande pecuarista, mas já teve todo o rebanho desta península sob seus cuidados. Vacinador e veterinário prático, o filho de Leonardo Rocha também salvou muito animal doméstico, numa época em que profissional com diploma de faculdade não existia. Aposentado e vivendo no mesmo chão em que nasceu, às margens da Estrada Geral do Alto Perequê, Aldinho mantém a rotina de homem do campo: “Quem tem um sitiozinho como eu tenho, o serviço nunca para”.

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Um pescador de histórias

Não espere tanta seriedade de Arão Francisco Mafra. Aos 74 anos de idade, este pescador aposentado nascido na “Praia Grande” tem humor de garoto. Adora inventar histórias de conhecidos, que ventila pelos bares como se fossem reais, de pregar peças e brigar com galos.

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